A cerimónia começou com a assinatura do auto de posse perante o Presidente da República. Marcelo Rebelo de Sousa foi o primeiro a discursar e pediu mais diálogo e menos convergências. O Presidente da República referiu depois o caderno de encargos inadiável que abrange várias áreas prioritárias, desde a saúde, à habitação e à educação. Um caminho que o atual primeiro-ministro quer que seja percorrido até ao fim ao pedir aos socialistas que o deixem governar. Mais à frente, Luís Montenegro enumerou os vários compromissos eleitorais e anunciou um plano para a corrupção que será trabalhado no imediato. No decorrer do discurso falou ainda da criação do novo ministério da Juventude e Modernização e da importância da retenção dos jovens no país. No final da cerimónia houve ainda tempo para a reação de alguns ministros que preferiram, para já, não aprofundar os temas que tutelam. O novo executivo tomou posse esta terça-feira nesta que foi a terceira vez que Marcelo Rebelo de Sousa deu posse a um Governo, o primeiro liderado pelo PSD.
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